terça-feira, 1 de setembro de 2009

Olá, amigas formadoras. Tenho apanhado tando da máquina que não estou conseguindo achar graça em mais nada. Por isso rascunhei alguns versos pobres e feios.

Eu e a tecnologia

Não nasci para dedilhar
Nasci para sonhar com sonho
Sonho de amar a vida que é feita de vento e mar.
Quando vento, sopra para outro pensar
Se mar, as ondas balançam e só fica o que ficar.

Não nasci para digitar
Nasci para acariciar
Com mãos macias para amaciar
Corações duros, do outro lado do mundo.
Que só sentem a dor. A dor de não poder amar.

Não nasci para clicar
Nasci para esparramar
Alegria por toda a gente.
Que está sempre com os sentidos
À busca de um sorriro e de um sol poente

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